Marine Le Pen citou um nome improvável durante discurso num protesto de apoiadores em Paris no domingo (6). A deputada e líder da extrema direita francesa — que está inelegível por decisão da Justiça — evocou Martin Luther King para defender sua trajetória política. Outras lideranças do mesmo campo, como o presidente americano Donald Trump e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), já haviam citado o ativista por direitos civis em outras ocasiões para expor suas ideias. O fenômeno não é novo nem limitado a esses políticos. O Durma com Essa desta quarta-feira (2) mostra a apropriação de King pela extrema direita e os impactos políticos desse discurso.
O programa tem também João Paulo Charleaux comentando os ataques recentes a profissionais e instalações de saúde em Gaza e Alexandra Segantin falando sobre a ausência de mulheres em posições de liderança em empresas.
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