Para a ex-Secretária de Direitos Digitais do Ministério da Justiça e atual membro do High-Level Advisory Body on Artificial Intelligence da ONU, é preciso garantir ao usuário o direito à transparência. "A pessoa precisa saber quando está interagindo com uma inteligência artificial. Só assim poderá contestar uma decisão automatizada que interfira em algum aspecto da sua vida"