A presidente da Microsoft no Brasil, Tânia Cosentino, evitou uma crítica direta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas admitiu que “teria ido por outro caminho” em relação ao TikTok.“Temos outras formas de trabalhar a segurança. Uma lei sólida de proteção de dados ajuda a responsabilizar quem está operando, independente da origem da empresa”, disse Cosentino ao CNN Líderes. “Não vou criticar o presidente Donald Trump, mas eu teria ido por outro caminho”, admitiu.